LBV TAMBÉM É POESIA
Considero ALZIRO ZARUR o maior poeta de todos os tempos da Humanidade.
Vejamos que impressionantes coincidências existem em seus versos. Foram versos escritos na mocidade de ALZIRO ZARUR, mas burilados como que para os dias de hoje.
Por que, na paginação do livro POEMAS DA ERA ATÔMICA, foi adotada uma ordem tal que os seus números se relacionam, perfeitamente, com as datas de maior significação para a LBV?
Vejamos algumas destas aparentes coincidências, já que o acaso não existe:
Em 1914 nasceu ALZIRO ZARUR; desceu das maiores alturas.
Na pág. 14 lemos:
De Deus o apelo vem, dos céus o apelo desce,
E ninguém quer ouvir as máximas Verdades!
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Para que escutem, pois, a tua VOZ que soa,
Da sensibilidade aos pétreos corações!
Em 1926 ALZIRO ZARUR iniciou, ainda menino, o seu Apostolado.
De Bíblia na mão, prega o Evangelho, no interior dos trens da Central, sozinho.
Demonstrava, assim, ser O CRIADOR NATO DE UMA MENTALIDADE NOVA A SERVIÇO DO CRISTO.
Seguiria sozinho, se necessário fosse, bastando-lhe a companhia de JESUS, com a qual seria a maioria.
Ergueria o Véu da Letra e REVELARIA à Humanidade O NOVO MANDAMENTO DE JESUS, CHAVE DA VIDA E CHAVE DA MORTE.
PROVARIA NÃO HAVER CONTRADIÇÕES NA BÍBLIA DOS HEBREUS, SE INTERPRETADA À LUZ DO NOVO MANDAMENTO.
Na pág. 26 lemos:
Há coisa mais ilógica, meu Deus,
Que a fé dos cristãos míopes refutar
Fatos concretos, e justificar
Contradições na Bíblia dos hebreus?
Em 1948 JESUS vê a humanidade a viver no "profundo horror da solidão" entregue à sanha dos falsos profetas, e envia Francisco de Assis, em espírito, para anunciar a ALZIRO ZARUR:
"È CHEGADA A HORA DE COMEÇAR A OBRA".
Na pág. 48 lemos:
o fecho maravilhoso do poema "Angústia de um Espírita":
Horror da solidão, horror da solidão!
Em 1949 surge a CBV, Campanha da Boa Vontade, que gerou a LBV.
Na pág. 49:
ALZIRO ZARUR descreve "O INFERNO DO GÊNIO" que recebeu de JESUS a MISSÃO DE CRIAR A LBV:
O gênio vive acuado entre os bossais.
E grita-lhe a ventura: . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Em pura perda um mundo criarás. . .
A multidão estúpida é incapaz
De compreender tua Arte (de REVELAR O APOCALIPSE À LUZ DO NOVO MANDAMENTO).
Para os "degenerados inferiores"
São ridicularias tuas dores,
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Assim foi, assim é, e assim será.
Em 1950 nasce a LBV, Luz, Bondade e Verdade.
Na pág. 50 lemos:
Moderno Jeremias desprezado,
No mare magnun das lamentações,
Rasguei na treva límpidos clarões
Aos olhares do povo abobalhado!
Em 1956 ALZIRO ZARUR compra as ações de Victor Costa.
Na pág. 56 explica as razões porque assim procedeu:
A serviço exclusivo de um ideal
Em prol da Humanidade de amanhã.
Em 1959 ALZIRO ZARUR proclama, em Campinas, o NOVO MANDAMENTO DE JESUS: "AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS AMEI".
Na pág. 59 lemos:
Eu queria cantar a belaza do mundo,
o mistério da vida,
a pureza do céu,
tudo em belas imagens e rimas bem ricas
eu queria cantar.
Há tanta coisa bonita
para um poeta cantar. . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
amor, muito amor
- eu queria cantar.
Em 1965 surge - ZARUR 65 - pelo PBV; mais tarde, em 3-3-70, ALZIRO ZARUR publica a 65ª Mensagem do CEU onde revela ao mundo o pensamento chave do PBV:
"POLÍTICA É A RELIGIÃO FILOSÓFICA E CIENTIFICAMENTE PRATICADA".
Na pág. 65 lemos:
A conclusão do "Poema da Busca Infinita", onde ALZIRO ZARUR assim se expressa:
Pois eu sentia, aqui no coração,
Sem de maneira alguma o provocar,
O desejo incoercível de buscar
Uma definitiva solução.
Enigmas a decifrar - eis a minha sina!
Porque a Religião da Humanidade
Há de ser superada, na verdade,
Por uma Ciência ou Religião Divina.
Em 1972 ALZIRO ZARUR faz a Proclamação do Apocalipse de JESUS, em Ribeirão Preto, Estado de São Paulo. Apoc. cap. 9, ver. 8 e 11: "Tinham também cabelos, como cabelos de mulheres: . . . tinham sobre eles, como seu rei, O ANJO DO ABISMO, cujo nome em hebraico é Abadom, e em grego APOLIOM (NAPOLEÃO).
Na pág. 72 lemos:
Ó NAPOLEÃO, ó sanguinário corso
Que fronteiras e tronos arrasaste:
Na terra só misérias espalhaste,
Com todo o teu supernormal esforço!
Pesquiso, leio, estudo, e em vão me estorço,
Pois não entendo como te endeusaste. . .
Mas sei que, destruindo, fascinaste
A História, que é o teu último reforço.
Quem faz a História? Os homens que te adoram,
Os tais que amam heróis e guerras. . . e oram,
Pedindo-te o saber, a multiciência. . .
E as massas rudes te canonizam,
Seguindo historiadores que provaram
Ser a História uma ciência sem consciência.
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